A benevolente censura chinesa

Mais uma vez as páginas das revistas me fascinam!!

Desta vez na revista "Única" de 6 de Novembro de 2004, a China saltou-me à vista!

A China, apesar de apenas ter aderido à Internet na década de 90, constitui já a segunda maior população de internautas.

Contudo, e apesar desta grande evolução, o acesso à Internet é feito essencialmente a partir de instituições governamentais (entre as quais se destacam os cibercafés) e de universidades.

Neste sentido, e encontrando-se preocupados quer com a segurança nacional, quer com a estabilidade social, Zhamg Xinjian, do Ministério da Cultura, lançou um mandato de encerramento a 1125 "websites" pornográficos que eram visto neste cibercafés.

Zhamg Xinjian justifica esta sua atitude referindo que a pornografia ''prejudica severamente o estilo de vida, polui o ambiente social e fere a saúde física e psiquicológica dos jovens''.

Apesar desta sua censura a enúmeros cibercafés, as autoridades encorajam o uso da Internet na educação e nos negócios.

Para finalizar este meu comentário lanço um desafio aos Ministério da Educação e da Cultura do nosso país: E que tal seguirmos o exemplo da China?